Lucilene Castro Lucilene Castro - Solo Sagrado

A honra de um bravo guerreiro
Corre no sangue com seu ideal
Com punho valentes
Enfrentam o fogo imortal

A força combate a morte
E avança na luta sem temer a dor
A chama devasta a floresta
E destrói o amor

Os brancos queimaram a vida
Fumaça no ar
No solo sagrado ferido do Rio Andirá

No meio da selva
Ecoam os tambores pra guerra

Heirara, heirara, heirara, hei
Heirara, heirara, heirara, hei
Heirara, heirara, heirara, hei

Heirara, heirara, heirara, hei
Heirara, heirara, heirara, hei
Heirara, heirara, heirara, hei

A honra de um bravo guerreiro
Corre no sangue com seu ideal
Com punho valentes
Enfrentam o fogo imortal

A força combate a morte
E avança na luta sem temer a dor
A chama devasta a floresta
E destrói o amor

Os brancos queimaram a vida
Fumaça no ar
No solo sagrado ferido do Rio Andirá

No meio da selva
Ecoam os tambores pra guerra

Heirara, heirara, heirara, hei
Heirara, heirara, heirara, hei
Heirara, heirara, heirara, hei

Heirara, heirara, heirara, hei
Heirara, heirara, heirara, hei
Heirara, heirara, heirara, hei